Esta é a primeira tentativa de personificar o agrônomo José de Alencar. A construção do profissional que aos seus 40 anos de idade atua diariamente em prol de conhecer a si e as plantas. E, eventualmente, transmitir o que aprende àqueles que o acompanham.
Seguindo o insumo desta nova ideia de informação, redigirei textos com a finalidade de relatar fatos que norteiam o dia a dia do agrônomo e que poderão ser úteis. Há quem não faço ideia, talvez mais alguns além de mim.
O início é relativo. O retorno a academia, curso de terceiro grau em agronomia, considero o estopim. Fiquei seis anos longe da universidade, tranquei o curso e realmente imaginei que nunca mais voltaria. Quem me houve falar imagina uma carreira linear e constante. Capaz!
Entre pensamentos percebo que minhas falas são vistas por uma grande maioria mais nova e assim, menos experiente. Para vocês, um pouco do que estará por vir. Todos temos atropelos, minha carreira profissional teve muitos. Mas outro dia comento melhor.
O que importa é a constância, títulos e honrarias são válidas para a sociedade. O aprendizado acadêmico e empírico deve ser linear. O profissional do Agro não pode parar de estudar, nunca! A alternância entre trabalho e estudo é requisito base para o profissional contemporâneo.
Afirmo! A constância de trabalho e estudo te fará melhor.